O congresso acontecerá de 21 a 25 de julho de 2025, em Manaus, antecedendo a COP -30, em Belém.
Representando a ministra Marina Silva, o secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, João Paulo Capobianco, fez o lançamento em Manaus do 8° Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa.
Desse modo, o evento neste dia 20 de junho foi na reitoria da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).
Então, o congresso acontecerá de 21 a 25 de julho de 2025, em Manaus, antecedendo a COP -30, em Belém.
Segundo Capobianco, os nove países que falam o idioma português vão poder apresentar suas políticas sobre meio ambiente e clima.
“Uma realidade que está em nosso cotidiano,como mostrou a catástrofe ambiental do Rio Grande do Sul em 2024, e a maior seca da Amazônia no ano passado”.
Nesse sentido, o diretor de educação ambiental do ministério, Marcos Sorentino, disse que os países de língua portuguesa têm força ambiental, notadamente pela presença do Brasil nesse grupo, que é protagonista na questão climática no planeta e por ser sede da COP-30.
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Sorentino disse “que pretende estreitar os laços com o TCE do Amazonas na área da educação ambiental, e que já conversou sobre com o conselheiro Júlio Pinheiro, coordenador-geral da Escola de Contas Públicas, do TCE.
Seduc Amazonas
Assim, a secretária de Educação do Amazonas (Seduc), Arlete Mendonça, disse “que a realização do congresso é muito apropriada por tudo que representa a Amazônia mundialmente, na preservação da maior floresta tropical do planeta”.
Além disso, Arlete disse também que “valorizar as pessoas que moram na Amazônia é fundamental,e que a educação ambiental feita em escala planetária, é a melhor maneira de manter a natureza para as próximas gerações”.