PURUS/HUMAITA (AM) – Anúncios tentadores em mídia corporativa tem atraído cada vez aposentados, pensionistas e beneficiários do INSS aos bancos digitais e financeiras no interior do Amazonas.
Em Humaita, clientes reclamam da demora para obter extrato, saldo devedor e a 2a via do contrato do empréstimo.
Apesar das facilidades para a obtenção em tempo mais rápido do que os bancos tradicionais para empréstimos do que os bancos tradicionais, o número de reclamações dos usuários do sistema digital (principalmente de financeiras do sistema Consignado) mais que dobraram.
As linhas de créditos a disposição dos tomadores de “dinheiro fácil são atraentes”, diz um policial militar amazonense. Segundo ele, “juros baixos, mas alongados, elevam o custo do dinheiro tomado a valores astronomicos”. Inclusive fora do preço de mercado.
O militar chamou atenção para o que “considero propaganda enganosa atribuídas a financeiras já denunciadas ao Banco Central por praticarem cobranças indevidas de taxas de serviço não cobrado pela rede bancária tradicional do país.
No interior do Estado, clientes de certas financeiras credenciadas mo mercado de empréstimo consignado começam a ser denunciadas pelo tomadores de dinheiro de dinheiro fácil.
Segundo informações, Pauini, Lábrea e Beruti lideraram o quadro de representantes das redes de bancos digitais sob suspeitas de fraudes.
As supostas denúncias apontam para o surgimento de empréstimos indevidos em nome de correntista que finalizaram a quitação de débitos. Na sequência, segundo o policial militar, “do nada o tomadores tem as contas bloqueadas pela Justiça a pedido de advogados que não foram contratados para esse topo de pendencia junto a eles e as financeiras”.
Uma idosa, com problemas de depressão enfrenta problemas para obter o saldo devedor, a cópia do contrato é o extrato do saldo devedor”.
Para obter esses documentos, uma operação não paga na rede bancária tradicional “chefes de carteiras do setor de empréstimo consignado, estão exigindo o pagamento de taxas de servo extra contrato”.
Três financeiras credenciadas para operações vinculadas a servidores públicos, aposentados, pensionistas e beneficiários do INSS, a partir desta segunda-feira, 26, “terão seus CNPJ denunciados ao Banco Central e ao Conselho de Administração e Desenvolvimento Econômico (CADE) por suspeitas de fraudes recorrentes em representações sediadas nos municípios do Purus e Rio Madeira.
De acordo com a lista de financeiras que atuam nos municípios desta microrregião amazonense, “Humaitá aparece com duas financeiras suspeitas apontadas por beneficiários da Previdência Social”.
Além da suposta duplicação de empréstimos- a maioria dos tomadores de dinheiro e de pessoas não alfabetizadas e idosos da terceira idade, como pescadores, indígenas e agricultores – “os casos são poucos denunciados a Justiça por conta da intervenção de uma rede advogados ligados à financeiras, entidades sindicais e a entres das três esferas de poder acreditados nos municípios do Purús e do Rio Madeira.
Em 2023, beneficiários do INSS levaram ao conhecimento do Judiciário amazonense e tondoniense a existência de um grupo de advogados envolvidos em subtração de valores de valores de clientes que os denunciaram alegadamente por “apropriação indébita, fraudes em documentação, estelionato e subtração de direitos a fim de obterem a devolução de valores pagos pelo INSS.
A reportagem fez um giro pelos municípios que mais concentram o ranking das denúncias em desfavor de financeiras por consignados, caso lotericas, bancas de advogados e agências bancárias tradicionais, além de sindicatos dos trabalhadores e trabalhadoras rurais, mas, “os responsáveis não se manifestaram sobre o assunto (principalmente nos municípios de Humaita, Pauini, Labrea e Beruti), respectivamente, nas calhas do Purus e Rio Madeira.
Por sua vez, beneficiários da Previdência nesses municípios confirmaram que, “sim, de w0 tomadores de dinheiro fácil em financeiras, lotericas e da rede bancária tradicional, entre 5 a 6 pagaram ou ainda pagam por empréstimos que não autorizaram.
Em Humaita, há vários casos em que “contratos, supostamente, oriundos de fraudes e falsificação de documentação, recebimento indevido de valores de segurados do INSS e cobrança de honorários superfaturados serão reiterados às autoridades, a partir desta segunda-feira, 26.
Francisco Das Chagas Nery: Jornalista