HUMAITÁ (SUL DO AM) – Diante da grande e forte repercussão da reportagem publicada na edição da quarta-feira (12), sobre o envio de demandas ao ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), a Diretiva do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do município de Humaitá, pediu nesta quinta-feira, 13, retificação de parte das informações divulgadas que ter sido interpretada como “uma bomba” sobre o mundo político e jurídico regional.
Na reparação, a entidade sindical mostrou sua verdadeira linha de pensamento antes e após a publicação da polêmica reportagem. No pedido, garantiu que a ação não refletiria “qualquer embate com setores envolvidos no patrocínio de causas previdenciárias e trabalhistas direcionadas a setores específicos em sua base territorial”.
Sindicato incentiva agricultura familiar e linhas de creditos
Segundo informações, ainda assim, entidade sindical viria patrocinando ações judiciais no curso da defesa dos direitos de seus filiados na tentativa de recuperar valores em Juízo em beneficio de cidadãos e associados que, de livre e espontânea vontade, solicitam os serviços da Diretiva da entidade através do Departamento Jurídico do sindicato em questão.
– E que não adotaria esse tipo de conduta em nenhuma situação, acrescentou a mesma fonte.
Ramal do Índio continua com ramais intransitáveis e esquecidos
Por agir com senso comum, a reportagem acatou o pedido da diretiva do STTR do município de Humaitá e o faz, a partir desta edição, a pronta retificação dos fatos divulgados na condição subliminar de narrativas em cima de investigações próprias e de relatos já apresentados por fontes sindicais e jurídicas, “em sendo pública e notoriamente, além dos já divulgados rotineiramente pelo internauta “ProfessorAlemão”, assim como, por cidadãos que relataram os mesmos fatos ao Sindicato Rural e a portais de notícias ao longo de mais de 1,5 décadas.
O ministro BARROSO estará no Sul do Amazonas para prestigiar Justiça Federal Itinerante
O FRISSON – A presença do ministro Barroso no sul do Amazonas e ainda não reconfirmada, (principalmente nas cidades de Humaitá e Lábrea), segundo levantamento feito a partir da grande e forte repercussão da polêmica reportagem veiculada no dia 12 passado (Dia dos Namorados), fez com que, “alguns setores que lidam na defesa dos direitos dos trabalhadores e cidadãos junto à Previdência e a Justiça do Trabalho, “demonstrassem surpreendente preocupação com o conteúdo-bomba de um suposto dossiê que seria entregue ao STF e ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre temas sensíveis dentro conteúdo divulgado”, aponta a reportagem.
1a parte da agenda CNJ/STF só a magistrados, servidores e estagiários da Amazônia Legal
Extra-Oficialmente, os fatos relacionados com a reportagem, também, foram colhidos em conteúdos já divulgados pelo canal do “Professor Alemão”. No entanto, “na reportagem eles aparecem como “públicos e notórios”. Mas, com a forte e grande repercussão que obteve na opinião pública humataense – e no mundo político e jurídico – as reações negativas foram imediatas.
Para o momento, “o pronto esclarecimento é feito, igualmente, para quem trata da da manutenção e vigência dos direitos dos cidadãos quanto a benefícios previdenciários e de ações indenizatórias”. Nesta questão, a “a Diretiva do Sindicato Rural se ateve, apenas, a reiterar informações relacionadas ao atendimento jurídico e escuta das demandas das comunidades ainda não atendidas pelo poder público”.
“É verdade que crianças estão fora da escola, postinhos de saúde continuam sem remédios e sem atendimento médico permanente, além de ramais e vicinais continuem sem recuperação, como ainda ocorre no Ramal do Índio (Km 85/114 da BR-319, sentido Humaitá a Porto Velho (RO)”, reafirmam fontes rurais que falaram com o portal (Veja vídeo). Disseram, também, que, “há ações na Justiça visando resgate de valores já pagos pela Previdência e não repassados a potenciais clientes entre segurados, principalmente, do INSS e afins”.
Diante do anúncio do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), segundo relatos de agricultores e assentados do INCRA no Sul do Amazonas, a maioria composta por cidadãos do campo (sindicalizados e/ounão) receberão atendimento através da Justiça Itinerante Cooperativa Na Amazônia Legal com atendimentos ao cidadão no período de 17 a 21 deste mês.
Já na grade das “Rodas de Conversas” previstas para o próximo dia 14, das 10 às 12h, sob o tema “Acesso à Justiça na Amazônia Legal e Trabalho Decente: Desafios e Estratégias, o público alvo, segundo a programação, é de magistrados, servidores e estagiários que atuam na Amazônia Legal.
Ministro Luís Roberto Barroso, do STF/CNJ, traz Justiça Itinerante federal ao Sul do AM
Ação sob a responsabilidade do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está voltada para a oferta de orientação jurídica aos cidadãos dos municípios de Humaitá e Lábrea, no sul do Estado do Amazonas, simultaneamente, em ambientes públicos, com apoio das prefeituras e instituições governamentais. Na ocasião, o cidadão deve comparecer com os seus documentos pessoais (RG e CPF) para ser atendido.
Além tornou-se chega a fazer a vez de cidadãos que temeriam a própria MORTE
A reportagem apurou que o advogado citado admitiu a devolução do dinheiro ao aposentado com a ajuda da advogada do Sindicato Rural e do presidente da entidade.
A reportagem apurou que o advogado citado admitiu a devolução do dinheiro ao aposentado com a ajuda da advogada do Sindicato Rural e do presidente da entidade.
COLABORADOR DO INTERIOR DO AMAZONAS – XICO NERY
XICO NERY é Produtor Executivo de Rádio, Jornal, Televisão e Repórter Fotográfico. Trabalhou em A Notícia, Diário do Amazonas, Jornal O Povo do Amazonas, Rede Amazônica de Rádio e Televisão, Agência Amazônia de Notícias (DF), em agências da Amazônia e países da SUDAMERICA