Com mais de 28 milhões de seguidores em suas redes sociais, o DJ Alok, além dos shows pelo Brasil e mundo, é conhecido por suas ações humanitárias, para o meio ambiente e em prol de pessoas em vulnerabilidade através do Instituto Alok. Na noite desta quinta-feira, (5), o DJ fez um dos maiores shows no festival “Manaus Passo a Paço 2024”, no palco Malcher, e chamando atenção para a crise da seca e estiagem que afeta o Amazonas e suas populações ribeirinhas, em especial, anunciou a doação de 200 toneladas de alimentos para a capital.
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“E eu vou me juntar a vocês nesta ação e fazer a doação da mesma quantidade, mais 200 toneladas, somando 400 toneladas, que vão ajudar as populações ribeirinhas a enfrentar a estiagem”, falou o DJ.
Alok alertou também que a seca deste ano deve ser ainda maior do que a do ano passado e que a ação da Prefeitura de Manaus, de trocar pulseiras por alimentos para doação às comunidades e famílias afetadas resultou na arrecadação de 200 toneladas, uma iniciativa que inspira investimento social.
Com um set longo, incluindo seus principais sucessos, e ainda hits de rock, funk e de música popular brasileira, Alok levantou a multidão na primeira noite do maior evento de artes integradas do Norte do Brasil. Durante seu show, um dos pontos altos foi o uso de mais 300 drones que animaram o público exibindo frases como “Amo Manaus”, “SOS Amazônia”, “Força, Manaus” e desenhos de coração e uma árvore.
Em sua despedida, o DJ agradeceu a Prefeitura de Manaus pelo convite para participar, pela primeira vez, do “Manaus Passo a Paço 2024”.
Instituto
O Instituto Alok nasceu em 2020 dedicado ao investimento social no Brasil, na África e na Índia. O instituto busca fortalecer a defesa de direitos e integridade dos povos originários, celebrando a diversidade étnica e cultural, além da economia sustentável, apoiando ações socioambientais nas aldeias.
Troca de pulseira
Para adquirir as pulseiras de ingresso, os interessados em curtir o festival fizeram inscrição no site do evento, escolhendo o dia e o palco de sua preferência, optando por um dos cinco pontos disponíveis para retirada da pulseira e, assim, adquirir o ingresso.
“Este ano, nós não teremos comercialização de ingresso. O nosso intuito foi fazer um site super-simples, e este ano as pessoas puderam trocar seu alimento não perecível e pegar sua pulseira. Ela tem um chip ligado ao CPF da pessoa que se cadastrou”, concluiu o diretor-presidente da Manauscult, Jender Lobato.
Fonte: ASSESSORIA